A Comissão Política Distrital de Coimbra do CDS-PP apoia as eleições directas para a eleição do líder do partido.
Sónia Sousa Mendes afirmou no início desta semana que, em Coimbra, se defendem as directas "da mesma forma que foram apoiadas, há dois anos, para a eleição de Ribeiro e Castro".
A líder distrital do CDS-PP afirmou ainda entender que "esta é uma forma de reactivar e dinamizar as estruturas de base do partido, que gostam de ser consultadas".
A decisão da Comissão política Distrital, constituída por 11 militantes, teve um voto contra e uma abstenção, não estando todos os seus elementos presentes na votação. Sónia Sousa Mendes adiantou que 15 das 16 estruturas concelhias do partido no distrito apoiam as directas para a eleição do presidente, com excepção de Coimbra.
A presidente da distrital de Coimbra da Federação dos Trabalhadores Democratas Cristãos (FTDC) denunciou que a distrital do CDS-PP recusou e omitiu o voto contra daquela secção na votação de apoio às eleições directas no partido.
A presidente distrital do CDS-PP recusou o voto do representante da FTDC, que por inerência tem assento naquele órgão, na reunião em que se queriam ver aprovadas as directas", revelou à agência Lusa Maria Reina Martín, presidemte daquele órgão.
Maria Reina Martín questiona ainda "se não podem votar, como podem os cadernos da FTDC ter sido utilizados para a eleição da actual presidente da distrital de Coimbra".
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